Veja o que se sabe e o que falta saber sobre homem que invadiu prédio no Recife, matou rapaz e atirou na ex-mulher e na enteada.

Emerson Raulino Alexandre, de 50 anos, entrou em condomínio enquanto morador saía de carro. Caso ocorreu na sexta (8), em Boa Viagem, na Zona Sul. Homem se matou.

Veja o que se sabe e o que falta saber sobre homem que invadiu prédio no Recife, matou rapaz e atirou na ex-mulher e na enteada.

Um homem identificado como Emerson Rulino Alexandre, de 50 anos, invadiu um prédio e atirou na ex-mulher, na filha dela e no namorado da jovem, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na manhã da sexta-feira (8). O rapaz morreu no hospital, as mulheres foram internadas e Emerson se matou. O namorado da jovem, identificado como Breno Felipe de Sales Machado, de 28 anos, foi levado para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, na região central, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Não há informações sobre o estado de saúde da ex-mulher de Emerson, a empresária Lizia Regina de Albuquerque Melo, de 48 anos, e da filha dela, Mayara, de 21 anos, que foram baleadas. Elas seguiram para o Hospital Unimed, que não repassou o boletim médico. Testemunhas disseram que Lizia Regina foi baleada na cabeça. Mayara teria sido atingida de raspão no pescoço, mas estaria bem. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Emerson aproveita que o portão do prédio foi aberto para a saída de um carro e entra pela rampa da garagem. Um segundo vídeo mostra o homem no elevador. Ele passa alguns segundos dentro do equipamento e, em seguida, sai em direção ao hall do quarto andar, onde ocorreu o crime. O zelador Roberto dos Santos, que trabalha no prédio, disse que o agressor chegou com a arma à mostra, na cintura, e intimidou os funcionários. Todos ficaram com medo. O zelador chegou a afirmar que se tentasse chegar perto dele seria baleado na porta do elevador. A arma que Emerson Rulino Alexandre carregava na cintura estaria por cima da roupa, à mostra. Ele não fez menção direta ao revólver para os funcionários do prédio, mas, para os trabalhadores, a intimidação foi clara.